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"Casamento" entre Calderon e Molico esbarra no Krasnodar

  • Saque Viagem
  • 20 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

Rosir Calderon

O maior desejo do Molico/Nestlé para 2015/16 tem nome e sobrenome: Rosir Calderon. Uma das atacantes mais talentosas da era pós-Mireya e Regla Torres, a cubana mantém conversas com o time de Osasco (SP).

O possível acordo, porém, esbarra no contrato de Calderon com o Dínamo Krasnodar-RUS. A ponteira/oposta tem mais um ano de vínculo com os russos, o que dificulta a vinda para o José Liberatti.

Da parte de Calderon, há o interesse em jogar no Brasil, onde reeditaria com Carcaces uma parceria que deu muito certo nos tempos de seleção cubana. Além disso, por já estar adaptada ao País, a camisa 4 seria uma espécie de cicerone para Calderon.

Mas o Krasnodar não mostra muita vontade para liberar a atacante, ainda que ela tenha amargado o banco durante boa parte da temporada 2014/15. Com Fernanda Garay, Kosheleva e Sokolova de titulares, ficou difícil para Calderon jogar.

Mais recentemente, no Mundial de Clubes, a atleta fez a função de oposta. Não jogou o tempo todo, mas se saiu bem nos minutos em que teve a oportunidade de atuar. Reserva de luxo, Calderon tem o passe vinculado junto ao Volero Zurich-SUI, assim como Carcaces.


 
 
 

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